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sábado, outubro 28, 2006

sobre a eventual (des)orientação

Lança-se assim a mão a um espaço destes, num sítio destes, e fica-se a pensar que fazer com ele. Desde o início – consequência de determinado momento pessoal – vi-me atirada para um diário de bordo intimista. É interessante assistir à incompletude do que isso queria dizer para mim. Agora vejo-me, num sentido complementar, a tentar rumar ao exterior trazendo ao de cima a vontade de reflectir, ao correr do teclado, sobre estes assuntos que, a diversos níveis, são os meus assuntos de sempre: cidades, arquitecturas, pessoas a habitarem cidades e arquitecturas. Somos feitos dos temas que nos enchem de desejo de alimentar pensamento e acção. Assim sendo, resta-nos aceitá-los.

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