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domingo, dezembro 30, 2007

decisão de ano novo:

seguir em frente.

quarta-feira, dezembro 26, 2007

a gerência informa

(nesta casa) está aberta a era pimentinha.













[Imagem daqui]

sexta-feira, dezembro 21, 2007

é já hoje

PEIXE LUA de José Álvaro Morais
com Beatriz Batarda, Ricardo Aibéo, Marcello Urgeghe. Portugal, 2000 - 124 min.
O Sul na obra de José Álvaro Morais: o Alentejo e a Andaluzia, o imaginário das grandes herdades, das touradas, do flamenco, a lembrança de Garcia Llorca, um barco chamado "Zéfiro", em rima com o filme homónimo de 2000 em que já José Álvaro Morais viajava pelo imaginário do Sul. História de desuniões e desagregações familiares, PEIXE LUA combina, na sua dramaturgia, um olhar sobre o presente português e os ecos do passado que nele persistem.
Sex. [21 de Dezembro] 21:30 Sala Dr. Félix Ribeiro
Com a presença de Luís Miguel Cintra e do Arq.º João Luís Carrilho da Graça
[Ciclo O LUGAR DOS RICOS E DOS POBRES NO CINEMA E NA ARQUITECTURA EM PORTUGAL]

segunda-feira, dezembro 17, 2007

de molho

Às vezes acontece-me ficar a ver os minutos passarem.


quarta-feira, dezembro 05, 2007

é (outra vez) já sexta feira:

TRÁS-OS-MONTES de António Reis e Margarida Cordeiro
com os habitantes de Bragança e Miranda do Douro, Portugal, 1976 - 100 min.
Sobre TRÁS-OS-MONTES, canto de amor a uma região e uma das obras máximas do cinema português, observou Fernando Lopes: "é talvez a primeira vez no cinema português que um filme estabelece uma síntese dialéctica ambiciosa quanto ao que os sociólogos chamam de cultura popular". Foi o primeiro filme assinado pelo casal António Reis e Margarida Cordeiro.
Sex. [07 de Dezembro] 21:30 Sala Dr. Félix Ribeiro
Com a presença de Margarida Cordeiro (a confirmar) e do Arqº António Belém Lima
[Ciclo O LUGAR DOS RICOS E DOS POBRES NO CINEMA E NA ARQUITECTURA EM PORTUGAL]

terça-feira, dezembro 04, 2007

boas vibrações

Revi, na última semana, dois filmes do Hal Hartley de que gosto muito. Filmes que vi há qualquer coisa como dez anos atrás e agora, um certo simpático, me permitiu rever. São eles The Unbelievable Truth (1989) e Trust (1990). Alguém falava, aqui há uns dias, nas paisagens americanas. Quando penso em paisagens americanas lembro-me destes diálogos desconcertantes. As pessoas como paisagens, as paisagens com pessoas dentro. Assim, entre a melancolia e a sensação boa de uma frase que ainda era lembrada por inteiro, soube bem.











[Martin Donovan em Trust, imagem daqui]