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quarta-feira, janeiro 23, 2008

vai um mata-ratos?

A história da unidose nos medicamentos faz-me recuar até à minha infância. Perto da casa dos meus avós havia uma tasca manhosa que vendia mata-ratos à unidade. Tínhamos um tio afastado que, quando podia, lá ia comprar os cigarritos possíveis. Soa-me a pobreza. Não que o desperdício que a opulência tantas vezes pressupõe me agrade. Mas, se calhar, caixinhas de medicamentos mais pequenas e verdadeiro acesso aos médicos de família eram soluções mais civilizadas.

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