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sábado, julho 07, 2007

acasos

Confesso que andava a tentar comprar para a e. - mesmo se pouco convicta - umas t-shirts. Confesso que entrei na benetton e - porque estava muito estafada - decidi ir de elevador (nota: a secção dos putos pequeninos é quase no último andar!). Como me tem acontecido muito ultimamente entrei em regime automático. Resultado: acabei no - efectivo - último andar [fabrica feature] a cuscar o trabalho de Nuno Coelho.

O trabalho Uma Terra Sem Gente Para Gente Sem Terra é uma exposição que estará neste espaço, mesmo no centro do Chiado (Lisboa), até dia 27 de Julho. De certa forma, deu por mim convidada a pintar, com os lápis coloridos com que a Viarco patrocinou o projecto, um dos mais tristes acontecimentos deste momento moderno de início de século XXI onde dizem que estamos: a não-relação complexa entre palestinianos e israelitas. Vale a pena passar, pintar e pensar.








[imagens daqui]

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