...................................................................................................................................................................

.
.

domingo, dezembro 17, 2006

da morte

Hoje matei a sangue frio um blog colectivo que, para dizer a verdade, nunca existiu. Deveria chamar-se (chamou-se) casa de fora e aí se falaria de arquitectura e história da arquitectura. Ou não. Se calhar um dos problemas dos colectivismos é mesmo esse: delinear estratégias que junte meia dúzia de pessoas. Mas também necessitam, estas actividades colectivistas, da energia de quem embarca. E, afinal, parece que estamos todos muito ocupados, cansados, sem tempo. Como compulsiva que sou lancei o casa de fora na blogosfera à espera que pegasse. Na fé de que a coisa, por ter uma residência fixa, chega lá. Engano. Ficam os colectivismos para outras paragens, outros tempos, outros companheiros...

Sem comentários: