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sexta-feira, fevereiro 29, 2008

fim em tom de sol

Ontem fechei este capítulo... (por agora?). E fui brindada com um sol em forma de flor. Amo os detalhes. E ele há gente cheia de capacidade de fazer acontecer detalhes e criar surpresa. Bom, bom...


















[imagem daqui]

quarta-feira, fevereiro 27, 2008

daqui a 2 dias

Fevereiro chega ao fim. Foi um mês com muito mais do que 29 dias... pelas minhas contas teve pelo menos o dobro. Mais uma vez fica a vontade de que alguma paz se instale. A ver vamos a que vem o mês mais bonito do ano: Março...

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

e cá estamos outra vez: é sexta de cinema

UMA RAPARIGA NO VERÃO de Victor Gonçalves
com Isabel Galhardo, Diogo Dória, José Manuel Mendes. Portugal, 1986 – 82 min. UMA RAPARIGA NO VERÃO foi uma das melhores surpresas do cinema português dos anos 80 e, até à data, o único filme para cinema de Victor Gonçalves. Revelou Isabel Galhardo e é também o único filme da actriz. Um filme sobre a vida que passa, num dos mais perturbantes e sinceros retratos intimistas do cinema português, que quem viu não esquece.
Sex. [22 de Fevereiro] 21:30 Sala Dr. Félix Ribeiro. Com a presença de Victor Gonçalves e do Arq. Duarte Cabral de Mello

[Ciclo O LUGAR DOS RICOS E DOS POBRES NO CINEMA E NA ARQUITECTURA EM PORTUGAL]

terça-feira, fevereiro 19, 2008

yuppi!

A parte boa destas coisas é que um dia terminam e perdemos peso. Juro!

domingo, fevereiro 17, 2008

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

fevereiro, mês matreiro

É escolher, oh freguesa, é escolher: obras no prédio, mudança de emprego (logo 2 em smi-paralelo), defesa da tese, avó operada, bronquite e asma que não descolam, calvário de médicos, texto-encomenda para começar/acabar, cenas para tratar na segurança social e na adse...
Acho que é só isto... assim que me lembre. Mas o mais absurdo (ou não) é que Fevereiro está a ser o melhor mês do último meio ano...

terça-feira, fevereiro 12, 2008

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

12...

São estes os dias que faltam para pôr um ponto final numa certa coisa que me persegue... Afinal já lá vão muito anos. Não tenho problemas de dizer a minha idade. Mas coro um bocado quando tenho de dizer quantos anos a tal coisa andou atravessada na minha vida. Arruma-se já daqui a 12 dias...

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

outras vidas

O meu bairro começou a crescer lá para os anos 20, 30 do século passado. Percebe-se isso pelas velhinhas gerações que ainda o habitam. Percebe-se também pelos vazios que outras gerações, ainda mais velhinhas, já por cá deixaram. Nestes vazios aterram outras histórias. Estas são de muitas cores e intensidades diferentes. Podem ser as novas e jovens famílias à procura de uma possibilidade de viver (ainda) no centro da cidade. Também são, tantas vezes, as famílias construídas à força da necessidade: de brasileiros, de chineses, de outros.
Há uma semana, encostado à roda do meu carro, estava um resto de um conjunto de restos. Atenção que dada a mobilidade do meu bairro, os restos vão surgindo com normalidade pelos passeios. Este resto era de uma agenda, amarela e incompleta. Não tinha capa, começava na página 3 e acabava na 256.
Peguei no despojo – sou, por natureza, uma respigadoura de vidas alheias – e guardei-o. A agenda remonta ao ano de 1942 e a dona foi uma jovem senhora, cujo nome desconheço. Talvez me venha apetecer ir contando a história desta jovem mulher, casada neste mesmo ano, e que vai deixando pequenas notas ao longo de alguns destes seus dias. Nada importante, tudo banal.
Portugal, Bairro das Colónias (Lisboa), ano de 1942.

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

ai, ai

Gosto de um certo aperto no estômago, de um certo nervosismo que chega com a possibilidade de mudanças... Fevereiro vai ser, seguramente, um mês dos tais. Adrenalina não faltará, a energia das mudanças também não. Volte a velha capacidade de estar na guerra e tudo vai ser melhor no mês que se segue.